Frase do dia...

"A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda." Mario Quintana

domingo, 16 de dezembro de 2012

Música- Guerra ou paz

Se a história não tem graça
Se a desculpa não disfarça
A dor, que sinto aqui.
Se o tempo já não passa
Peço que só não me faça
Amor, ter que partir.

Digo coisas por dizer
Pois é melhor não perceber
Que eu, já cheguei ao fim.
Esqueço de não te esquecer
E vivo apenas por viver
Pois teu, é tudo que há em mim.

A vida é um passatempo
Que eu não sei jogar
E este mundo dá suas voltas
Como um jogo de azar
E eu vou cantando e vou tecendo
Cada sonho que deixei para trás
Vou ganhando e perdendo
A cada dia guerra ou paz

Se o sorriso ainda for triste
Se eu fingir que nada existe
Então, vou poder amar.
Venha impor o limite
E diga à dor que em mim reside
Não mais, me incomodar.

Penso no que é melhor
E vejo que vai ser pior
Se em mim, tudo se calar.
A solidão soa menor
Se a tua voz, em tom maior.
Em fim, me vier chamar.
                                                     Leonardo Augusto R.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Poema- Meu lugar

Eu poderia dizer tudo
E mesmo assim não dizer nada
Seus olhos mostram meu futuro
Enfim o mapa que faltava

Seguir na direção contraria
Já não é mais tão errado assim
Se o fim do infinito for o nada
Vou correr o risco mesmo assim

Se a razão realmente importasse
Talvez eu nem estivesse aqui
Mas a loucura esconde sua face
No coração que há dentro de mim

Eu sei... eu sei enfim.
Ás veze já é tarde para dizer que sim
Mas seu abraço me convida a ficar
E vejo em ti, o que preciso
Pois agora encontrei o meu lugar

                                              Leonardo Augusto R.

sábado, 27 de outubro de 2012

Música- Mundo perfeito

Escrevo nesta folha de caderno amarelada.
Descrevendo meus dilemas,
Assinada com minhas lágrimas.
Sem rima, sem cor.
Sem brilho, sem amor.
Pois talvez seja o que reste
Mas as sobras não tem valor
Se tudo que havia,
Não foi entregue por amor.
Hoje junto os meus pedaços
E a coragem que faltou
Para dizer tudo que sentia
E que o tempo, quase apagou.
Agora pouco importa
O tempo mudou
Mas que sabe escreverão
Histórias sobre nosso amor
No silêncio eu escrevo
Mais histórias para mim mesmo
E talvez invente nosso final, feliz!

Nos acordes mais lindos
E nos desenhos mais coloridos
Vejo as sombras do futuro que sempre quis
Talvez um dia inteiro
Seja pouco para contar
O que não aconteceu
Mas é tão fácil de imaginar
Um mundo perfeito
Onde o único defeito
Fosse amar, amar e amar.

Mas talvez agora já seja tarde
E eu seja um mero sonhador
E amar também seja vaidade
Ou um sinônimo da dor
Talvez seja loucura pensar
Que tudo isso um dia possa passar
Mas quem sabe este mundo perfeito
Não seja tão difícil de encontrar
No silêncio eu escrevo
Mais histórias para mim mesmo
E talvez invente nosso final, feliz!

                                                        Leonardo Augusto R.

domingo, 7 de outubro de 2012

Poema- O infinito

Venha como chuva
E regue a minha sequidão
Como o sol da brilho a lua
Ilumine a minha escuridão

Seja o ar que eu respiro
Seja o som das minhas palavras
Seja tudo em meu vazio
O infinito em quase nada
   
                                                                                              Leonardo Augusto R.

                                                                                          

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vídeo e conto- O colecionador de Fantoches


Trabalho de artes da fundação Liberato

 Com as falas pré escolhidas pela professora, e algumas mudanças no roteiro, fiz este vídeo com base no conto ''O colecionador de fantoches''. Uma historia de suspense que ocorre dentro da fundação, envolvendo o mistério dos fantoches que ocupam as paredes da fundação.
Espero que gostem!
Abraço.








O colecionador de fantoches

Dezembro de 2004, mais um dia qualquer na Fundação Liberato e as aulas do turno da tarde haviam terminado. Sara estava sentada em frente ao módulo esperando seus colegas para um trabalho a noite. Não havia ninguém por perto, já estava bastante escuro e ela estava ali, lendo um pequeno livro. Alguns minutos se passaram, seus colegas demoravam a chegar. Ela olhou a sua volta e não viu ninguém, de repente percebeu que a porta do módulo se abriu lentamente, fazendo ruídos estranhos.
Ela se levantou da escada onde estava sentada, e foi em direção à porta. Estava tudo muito escuro, ela entrou lentamente, deu alguns passos e a porta se fechou atrás dela. Rapidamente se virou e havia uma garota parada, a observando, Sara um pouco assustada perguntou:
- O que você esta fazendo aqui?
A garota sem dizer nada, deu um leve sorriso para Sara e com um pedaço de madeira acertou sua cabeça. Sara caiu desmaiada no chão, a garota arrastou-a pelos braços e entrou em um pequeno túnel. Colocou uma fita em sua boca e amarrou suas mãos. Quando sara acordou, percebeu que não era a única que estava ali, havia um rapaz, também amarrado e bem machucado. A garota agora estava com uma mascara um pouco estranha, parecia a de um fantoche. Estava sentada observando Sara e o outro rapaz, que ainda estava desmaiado.
De repente entrou pela porta um homem, também de mascara, com outro garoto sendo arrastado pelos braços. Ele também colocou uma fita em sua boca e amarrou suas mãos. Os mascarados saíram pela porta e a fecharam, deixando seus prisioneiros ali. Sara tentou se levantar, mas estava presa por uma das pernas. Ela começou a observar a sua volta, não viu nada que pudesse ajuda-la a escapar.
A porta se abriu novamente, desta vez os outros dois prisioneiros acordaram com o barulho. O homem mascarado colocou sacos pretos na cabeça de cada um. E um por um foram levados para fora do túnel. A garota mascarada tirou os sacos da cabeça dos prisioneiros, Sara olhou a sua volta e percebeu que estava em uma floresta. Ouviu ao fundo uma voz que dizia:

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Música- Quem sabe mais histórias?

Quem sabe eu precise de você
Quem sabe minha vida seja você
Quem sabe o tempo seja curto
Mas prefiro um segundo, do que não te ter
As palavras saem como pequenas gotas
Desculpas sinceras, a perda da força.
Te dizer tudo em poucas palavras
O amor é tudo, ou quase nada.

Deixar voar, Deixar partir.
O passado sempre passa e sempre vai existir
Outras histórias, novas promessas.
Outras memorias, novas descobertas.

Quem sabe voar seja mais fácil
Do que manter os pés no chão
Ser levado para o espaço
Sonhar sem direção
Quem sabe um dia, vou encontrar.
Mais alegrias, mais motivos para chorar.
Nessas noites longas, de frio ou calor.
Vou cantando esta canção seja onde for.

Eu canto para esquecer, esqueço para lembrar.
Que tudo passa, mas passa devagar...

                                                                                 Leonardo Augusto R.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Poema- Causas e consequências

 A tristeza é uma mentira
É simplesmente a falta de alegria
É o estagio real do ser humano

Assim como não existe escuridão
E todo mal vem da falta de compaixão
A tristeza é simplesmente a falta

Mas o que define a nossa falta?
Será que tudo tem sua causa?
E toda causa tem sua consequência?

Causas e consequências
E muitas vezes a falta de suas existências
São a razão de toda tristeza

Quando nascemos só temos a existência
Não há razão, causa ou consequência.
Mas a tristeza em nosso primeiro choro

Quando estamos tristes somos como crianças
Mudos, sem razão ou simples esperança.
E só nos brilha a alegria quando descobrimos quem somos

                                                                                   Leonardo Augusto R.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Filhos bastardos com legendas!

Novamente estou postando o videos do festival da canção da música filhos bastardos, agora com legenda!
Abraço a todos!

domingo, 5 de agosto de 2012

Poema- Estrangeiro

Se não sinto amor
Sou insensível
Se não sinto dor
Sou invisível

Vivo o que eu quero
Sinto o que preciso
Escrevo os meus versos
Com razões ou sem sentidos

Se escrevo sobre o mundo
Sou revolucionário
Se escrevo sobre amor
Sou um cego temporário

Talvez eu seja estrangeiro
Neste mundo descrente
Eterno ou passageiro
Da indecência o mais decente

                                                                                       Leonardo Augusto R.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Música- Partida (Festival da canção)

Do que adianta procurar palavras
Quando não se tem o que falar
Do que adianta tentar compor
Se não tem música no ar
É como um caça palavras,
Achar motivos para explicar
A razão das mancadas
Coisas que nem valem à pena lembrar
A ambiguidade das nossas palavras
A falsidade de nossas promessas
Dizer: Te amo! Não nos prova nada
Se as nossas respostas são incertas

Eu vou partir pra bem longe, não me siga
Se você tem esperança no ontem, então desista
Chega de corações partidos, e de flores ao chão
Corra e siga seu destino, pois eu optei a solidão

Eu cansei de esperar por você
Cansei de esperar suas indecisões
Cansei de esperar você crescer
Cansei de nadar em ilusões
Mas espero que você nunca me esqueça
Pois com certeza nunca vou te esquecer
Não sei se o que passou valeu à pena
Mas você é um erro que nunca mais vou cometer

                                                                 Leonardo Augusto R.


Este é o vídeo do festival, com a Gabriela Garcia!
Música ganhadora da categoria acústico!


Este é do aniversario da Fundação Liberato em uma 
apresentação solo. É a primeira música do vídeo...



segunda-feira, 23 de julho de 2012

Poema- Atenuação


Atenuação

Quero aprender a caminhar
Saber de tudo, sem lembrar-me de nada.
E errando sem errar
Ver e entender a vida
Preto e branco ou colorida
E falando por falar

Quero crescer diminuindo
Chorar sorrindo
E ser tudo não existindo
Até um adeus sem despedidas
Para muito longe me levar

Que eu veja o efeito dos defeitos
A degradação de meus conceitos
Mas que nunca perca meu direito
De ser livre para amar

Ficar calado e dizer tudo
Levar minhas ideias ao absurdo
E sempre ter forças para lutar

Ser fogo e também água
E simplesmente me tornar

Eu...

                                                                             Leonardo Augusto R.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Filhos bastardos- Festival da Canção



Melhor banda e melhor letra do festival da canção!
Agradecimentos ao Lucas Ariel que fez parte da banda ''Os Dois'' como baterista!
O nome da banda foi algo bem improvisado para o festival. Como eram só duas pessoas o nome ficou de ''Os dois'' mesmo, sugerido pelo nosso amigo Vinícius Bernardes. Valeu Gabriela Garcia pela ótima gravação e a comissão julgadora do festival!

Aqui vai o link da letra da música.
http://leonardoaugustoblog.blogspot.com.br/2012/05/musica-nova-filhos-bastardos.html
Abraço! 

Poema- Minha...


                       Minha...

                       Eu sei que virá,
                       Não muito tarde.
                       Fazendo calar o silêncio
                       A razão da culpa e da voracidade
                       Salvar e enternecer a alma
                       Emancipar frases e palavras
                           Dar toda razão aos sentidos
                           E saciar a sede em que vivo
                           Entender sem mesmo ver
                           Toda razão do meu querer

                                                         Leonardo Augusto R.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Poema- Indagação (Liberarte)


Indagação

E quando não se tem o que falar,
E quando faltam conselhos?
E quando as idéias são poucas,
E quando se afloram os medos?

E quando as perguntas são objetivas,
E as respostas incertas?
E quanto a todas as chances perdidas
De fazer uma escolha certa?

E quando o medo nos cala,
E a coragem se perde?
Quando o nosso infinito se acaba,
E toda dor transparece?

E quando "ser" não for mais o bastante,
E quando amar se tornar simplesmente rima?
E se o ontem foi à última chance,
De dizer sim às perguntas da vida?

                                                                                         Leonardo Augusto R.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Crônica- Heróis (Liberarte)


O garoto pegou sua espada, vestiu sua capa de herói e olhou bem fundo nos olhos do monstro. E ali começou uma grande batalha pela humanidade, trocando socos e golpes inacreditáveis, jamais vistos pelo homem. O garoto saltava de montanha em montanha, segurando firme sua espada. Tinha um legado em suas mãos e não podia falhar. Já havia lutado com muitos monstros, mas aquele era muito mais forte. E o nosso bravo herói já estava cansado e quase sem forças, mas o monstro, permanecia intacto.
            Então o grande guerreiro saltando de uma montanha para outra, ergueu a sua espada e disse para o terrível monstro.
          - Olhe para mim sua criatura idiota, você acha que vai me derrotar? Você acha que pode ser mais forte do que eu? Então prove do meu poder!
            Apontando sua espada para o monstro e soltando um berro alto e poderoso, lançou um raio forte e brilhante, que saindo da ponta da sua espada foi direto em direção ao peito da abominável criatura. O mostro foi lançado para as pedras e nosso herói, aproximando-se dele, cravou-lhe sua espada no peito.
            E mais uma batalha foi vencida, e toda a humanidade foi salva por nosso...
         - Garoto, o que você está fazendo, o que são esses gritos? Você está me deixando louca!
            - Ah mãe, eu só estava derrotando alguns monstros...
          - Hum, sei... Quantas vezes já te falei para não ficar pulando de um sofá para o outro? Largue já este espanador e vá logo arrumar seu quarto, antes que eu te coloque de castigo por mais esta almofada rasgada!
            - Mais mãe...
         - Não tem ‘’mais’’... Vá logo! Não sei como consegue derrotar monstros tão malvados e não consegue arrumar o próprio quarto!
            - Poxa mamãe, não crie caso! Todo herói tem seu ponto fraco...

                                                                                          Leonardo Augusto R.


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Música nova- O passado é o futuro!


O passado é o futuro!

Reinventar o passado, ressuscitar os poemas.
Trazer à tona os fatos e alguns antigos problemas.
Toda a inspiração que hoje acabou
O antigo cheio de novidades, as palavras que o tempo apagou.
Os ideais morreram, e as ideias se perderam.
As glorias do passado são os sonhos do futuro
Pois o tempo passa calado, mas a vida fica em cima do muro.

Será que todos os poetas morreram,
E o amor e a paz desapareceram?
Será o que o sentido das palavras se perdeu com o tempo?
E a razão virou um nada, pois a razão não dá dinheiro.

Rasgar do peito o pobre coração,
Que pulsa na batida da velha canção.
Chorar as lágrimas que ainda restam
Molhar o solo infértil da razão
Ir à contra mão de tudo
Dizer ao tolo: Estamos juntos!
E os sábios que engulam suas palavras
Pois a loucura sempre foi a nossa dádiva

E quando o presente fica mais triste
O passado ganha mais vida
E quando os traços do futuro se desalinham
Aprender com o passado, é a única saída.

                                                                                 Leonardo Augusto R.

sábado, 26 de maio de 2012

Música nova- A odisseia de Johnny


Vamos ver que se encoraja a ler até o final!

A odisseia de Johnny

Dez pras seis abriu os olhos, e Johnny partiu outra vez.
Um caminho sem atalhos, na BR 116
A mesma rotina em seu cenário, o velho filme outra vez
Na correria em seu trabalho, não conseguia mais viver
                                                             
Então um vazio tomou conta, do seu quebrado coração
Cansado daquela vida, tinha que mudar de direção
Então um dia decidiu, que não ia mais correr
E pra bem longe partiu, pra de tudo e de todos se esconder

Johnny buscou uma nova vida, até monge tentou ser
Hippie, roqueiro e surfista, mas nada parecia lhe preencher
Buscou novas amizades, uma língua nova aprender
Visitou outras cidades, o mundo veio a conhecer

Ele visitou a Índia, mas de lá teve que correr
Pois se meteu em apuros, quando um churrasco tentou fazer
Ele se prostrou diante de Alá, mas lá não encontrou.
O que podia lhe salvar, pois o vazio continuou

Ele procurou no céu, de pára-quedas pulou
De repente um medo cruel, seu coração disparou
Mas estava decidido, tinha que se encontrar
E para preencher de vez aquele vazio, queria nas nuvens tocar

Mas chegando ao chão, viu que nada mudou
Cruzou montanhas e mares pra se encontrar, mas não encontrou
E quando estava quase desistindo, um bagulho loco provou
Viajou pelo infinito, e quase não retornou

E como para um buraco negro foi atraído,
E no fundo de um poço se encontrou
Ele já não era mais o mesmo menino,
Um caso perdido agora ele virou

Mas dizem que nada se perde nessa vida
Tudo simplesmente um dia se transforma
De repente pensou que ainda tinha uma saída
Partiu sem olhar para traz e não viu nem a hora

Então ali em pequenos passos em uma rua escura
Pensava na vida e em toda aquela loucura
De repente se assustou e algo estranho notou
Eram gritos do outro lado da rua

Era sexta feira e uma vigília acontecia,
Na pequena praça da cidade
Não deu bola passou reto, mas toda aquela gritaria
De repente bateu curiosidade

Sem saber por que, então ele resolveu voltar
Olhou um pouco e se surpreendeu
Um povo louco superavam sua loucura
Em coro gritavam aleluia e davam gloria Deus

Sem entender nada, e sem saber pra onde ir
Ele resolveu ficar
Então um moço perguntou o que ele buscava ali
E então ele começou falar

Ele falou da sua vida, seu vazio a sua busca
Que procurou e nada veio a encontrar
Então o moço lhe falou:
- Você esta no lugar certo, hoje sua resposta vai achar!

Então o moço lhe falou de um Deus
Que queria lhe fazer feliz
Johnny rindo falou:
Você é mais fumado que eu, Isso tudo é loucura pra mim

Quem iria se importar com um maltrapilho como eu
Olhe bem como eu estou
Então o moço perguntou:
- O que você tem a perder, todas as chances você já desperdiçou

E olhando ao seu redor, alguns choram de alegria
Era uma felicidade tal que ele não compreendia
Qual era o segredo, qual era o diferencial
O que eles tinham que ele não tinha

Então ele fechou os olhos e começou a falar:
Deus, estou cansado de procurar motivos para seguir
Atravessei o mundo sem nada encontrar
Mas se você é o que eu procuro me deixe te sentir

Então tudo fez sentido, e preencheu-se o vazio.
E um rock diferente ele começou a dançar
E Johnny entendeu que só existe um caminho
Para a felicidade encontrar

 Johnny era um novo cara e andava por aí
Com um sorriso no rosto e uma razão para seguir
E às vezes se lembrava de sua grande odisseia
E tudo que viverá até ali

Então ele voltou aos lugares onde ele havia ido
E cantou a milhares o rock que ele havia conhecido
E mostrou a muitos que como ele estavam perdidos
Que só Deus é que pode preencher nosso vazio


                                                                      Leonardo Augusto R.

Essa ta em fase de construção ainda, mas resolvi postar só para ver o que vocês acham!
O ritmo logo logo vou postar!
Se gostaram comentem!