Frase do dia...

"A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda." Mario Quintana

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vídeo e conto- O colecionador de Fantoches


Trabalho de artes da fundação Liberato

 Com as falas pré escolhidas pela professora, e algumas mudanças no roteiro, fiz este vídeo com base no conto ''O colecionador de fantoches''. Uma historia de suspense que ocorre dentro da fundação, envolvendo o mistério dos fantoches que ocupam as paredes da fundação.
Espero que gostem!
Abraço.








O colecionador de fantoches

Dezembro de 2004, mais um dia qualquer na Fundação Liberato e as aulas do turno da tarde haviam terminado. Sara estava sentada em frente ao módulo esperando seus colegas para um trabalho a noite. Não havia ninguém por perto, já estava bastante escuro e ela estava ali, lendo um pequeno livro. Alguns minutos se passaram, seus colegas demoravam a chegar. Ela olhou a sua volta e não viu ninguém, de repente percebeu que a porta do módulo se abriu lentamente, fazendo ruídos estranhos.
Ela se levantou da escada onde estava sentada, e foi em direção à porta. Estava tudo muito escuro, ela entrou lentamente, deu alguns passos e a porta se fechou atrás dela. Rapidamente se virou e havia uma garota parada, a observando, Sara um pouco assustada perguntou:
- O que você esta fazendo aqui?
A garota sem dizer nada, deu um leve sorriso para Sara e com um pedaço de madeira acertou sua cabeça. Sara caiu desmaiada no chão, a garota arrastou-a pelos braços e entrou em um pequeno túnel. Colocou uma fita em sua boca e amarrou suas mãos. Quando sara acordou, percebeu que não era a única que estava ali, havia um rapaz, também amarrado e bem machucado. A garota agora estava com uma mascara um pouco estranha, parecia a de um fantoche. Estava sentada observando Sara e o outro rapaz, que ainda estava desmaiado.
De repente entrou pela porta um homem, também de mascara, com outro garoto sendo arrastado pelos braços. Ele também colocou uma fita em sua boca e amarrou suas mãos. Os mascarados saíram pela porta e a fecharam, deixando seus prisioneiros ali. Sara tentou se levantar, mas estava presa por uma das pernas. Ela começou a observar a sua volta, não viu nada que pudesse ajuda-la a escapar.
A porta se abriu novamente, desta vez os outros dois prisioneiros acordaram com o barulho. O homem mascarado colocou sacos pretos na cabeça de cada um. E um por um foram levados para fora do túnel. A garota mascarada tirou os sacos da cabeça dos prisioneiros, Sara olhou a sua volta e percebeu que estava em uma floresta. Ouviu ao fundo uma voz que dizia: